domingo, 12 de julho de 2009

Dica de filme: Prova de fogo


Prova de Fogo, o mais novo filme dos mesmos criadores do memorável Desafiando os Gigantes, e o livro que é citado em todo o filme tornam-se referência para estudos em encontros de casais e ministérios de família.

O filme Prova de Fogo traz a história de um heróico bombeiro, Caleb Holt, que é reconhecido por toda cidade onde ele habita como um profissional exemplar e, acima de tudo, um herói. O seu casamento, porém, não anda nada bem, e Caleb e sua esposa estão prestes a se separarem.

A salvação do casamento do capitão do corpo de bombeiros vem quando seu pai lhe dá de presente um diário que se trata de um desafio de 40 dias no qual cada dia Caleb tem de fazer diversas coisas para a sua esposa e aprender a entender as situações vividas em um matrimônio. O Livro traz ensinamentos sobre o casamento e atividades a serem desenvolvidas como surpreender seu parceiro, elogiar, escutar mais seu parceiro e muitas outras situações.

Este filme trouxe uma proposta para as pessoas, de assistir ao filme e depois fazer O Desafio de Amar. Como se trata de 40 dias de desafios, pode ser feita por ministérios de família e encontros de casais ou de outras formas. O livro dispõe de espaços para anotações e observações sobre cada tarefa e a reação dos parceiros. Os 5 primeiros capítulos estão disponíveis na internet no site oficial do filme.

O filme Prova de Fogo já foi assistido em mais de 850 salas de cinema nos EUA e o livro O Desafio de Amar foi o bestseller que ficou em primeiro lugar nos EUA por 4 semanas e na 24ª semana ainda está entre os primeiros.
O filme e o livro foram lançados pela BV Films em 2009!

Veja o trailer


Site Oficial – www.provadefogoofilme.com.br

10 passos para superar o fim de um romance


Especialistas comentam 10 passos para superar o fim do romance

A DECISÃO
É a primeira etapa, que ocorre quando as insatisfações se tornam visíveis e não existe mais diálogo e companheirismo. O processo de decisão da ruptura, por qualquer uma das partes, é lento. "É assustadora a idéia de construir uma vida sozinho e triste admitir que o relacionamento acabou. Há muito medo e dúvida envolvidos, seja por questões financeiras ou emocionais", explica Jacy Bastos, psicoterapeuta de casais e família e criadora do Grupo de Orientação para Descasados (Godes). Segundo ela, essa fase pode ser aberta e conhecida pelo casal, se optam por discutir os problemas, ou silenciosa. Passa o tempo e as coisas pioram novamente, com uma carga mais insuportável. O momento de decisão fica mais claro quando ao invés de questionar "como está o casamento?", começam a perguntar "como eu estou?".

A NEGAÇÃO
É um mecanismo de defesa do psiquismo acionado diante de situações que a pessoa ainda não está pronta para lidar. Quando ela se fortalece, pode ver a situação tal qual ela é e, por vezes, pode se arrepender do que fez, se questionando, se foi a atitude mais correta ou não. "Isto pode também gerar o sentimento de culpa, a pessoa começa a reavaliar as suas atitudes e verificar que poderia ter feito de forma diferente", completa Maura de Albanesi, psicoterapeuta pós-graduada em psicoterapia corporal e master pratictioner em neurolingüística.

O FRACASSO
"Temos uma visão distorcida a respeito dos términos, dos finais de qualquer coisa, principalmente de relacionamentos afetivos. Encaramos isso como fracasso", acredita Denise Impastari, psicoterapeuta junguiana e psicóloga clínica. De acordo com a especialista, a vida é cíclica e passa por todos os movimentos. "O que acontece é que investimos muito pouco em nós mesmos para nos tornarmos pessoas inteiras. Ainda estamos insistindo ‘nas metades da laranja’. Quem é metade e se casa com outra metade consegue, no máximo, duas metades. Esse modelo já está mais do que fracassado." No primeiro momento em que ‘duas metades’ se encontram, o que ocorre é uma projeção, que é natural, mas não para sempre. "Achar que nunca mais vai ser feliz é neurotizar a relação, acreditar que vai sempre repetir a mesma coisa e vai mesmo se a pessoa não se tornar menos órfão", diz Denise.

A CULPA
A culpa prende a pessoa no passado, podendo deixar conseqüências no presente, apenas se martirizando por algo que já aconteceu, e que acredita não ter mais concerto. "Este sentimento de culpa a conduzirá ao sentimento de medo de se lançar em novos relacionamentos, pois poderá passar a não acreditar mais em si, na sua capacidade de lidar com os problemas", avisa Maura.

A REJEIÇÃO
"Se a separação foi pedida pelo outro, é inevitável. Uma das coisas mais difíceis de ouvir é que você não é mais amado. A auto-estima cai, você se sente feio, desinteressante. Cuidado para não se humilhar ou transformar esse sentimento em rancor, principalmente quando o outro começar a namorar de novo", alerta Jacy.

O MEDO
O medo também paralisa, impedindo a pessoa de seguir em frente, duvidando das suas potencialidades. "A negação, culpa e medo se entrelaçam de tal forma que a pessoa se vê aprisionada dentro de si mesma, isto é, ela acha que tudo que foi vivido e experimentado é uma verdade absoluta, ficando cega para reconhecer novas oportunidades", comenta Maura. De acordo com ela, para reverter esta situação e sair desse ciclo vicioso, é interessante seguir alguns passos: aceitar que, no momento em que tudo aconteceu, não se sentia pronta o suficiente para agir de outra forma; aprender com os erros, pois é uma forma sábia de se viver; trabalhar com otimismo e encarar os erros com humildade; e desenvolver a coragem e a autoconfiança e sempre recomeçar.

OS ALTOS E BAIXOS
"É natural que a pessoa se sinta oscilando após o término de uma relação. Afinal, é legítima a sensação de liberdade, ora, a sensação de falta. Ocorrem os dois ao mesmo tempo, pois não existe apenas perda, mas também os ganhos em qualquer término", avisa Denise. Para ela, com o tempo, "tudo se integra e se minimiza, já que o sofredor não fica mais preso somente a um lado (o negativo). Os ganhos também começam a aparecer".

MANTER A AMIZADE OU QUERER VINGANÇA
É difícil quebrar o vínculo com quem se foi tão íntimo, amado e que te conhece tão bem. Quase impossível. O tempo cura isso e o distanciamento é inevitável, mesmo que a separação tenha sido amigável. É, acima de tudo, essencial para o recomeço da sua vida. "Não fique se sentindo na obrigação de entender tudo, compreender o que o outro sente, o que está acontecendo e não se culpe por ataques de ciúmes e posse. Tente ser amigável, sim, mas respeite seus limites. Se você sofre ao ouvir que o outro saiu com amigos, não pergunte e não procure saber", ensina a psicoterapeuta Jacy. Do lado oposto, "não nutra ódio ou revanche. No fundo esses sentimentos também são a maneira, negativa, de não cortar o vínculo, um processo lento, doloroso e necessário." A dica da profissional é: melhor não falar com o ‘ex’ do que fica brigando e tramando vingança. É melhor para você.

COMEÇAR DE NOVO
"É complicado e, no começo, muito desanimador. Há a excitação de cair no mundo, solteiro, fazer o que quiser, decorar a casa como bem entender. Mas há o medo, a solidão, o vazio", reconhece Jacy. A cama, que antes tinha dois, agora só tem você, coisas que estava acostumado a fazer não tem mais graça sem a companhia do outro. É preciso ter coragem e estrutura emocional nessa hora. Segundo Jacy, o ideal é reunir os amigos, a família, ter sempre gente por perto para os momentos de solidão. "Mas não fique empurrando os sentimentos para debaixo do tapete. Devagar, vá se acostumando com o tempo que tem para você. Ele também é precioso."

A PERDA DEFINITIVA
Segundo Denise, o estágio da paixão traz a sensação de complementação total. "O problema real passa a ser a cegueira sobre nós mesmos. Acreditamos que o outro existe para nos dar aquilo que não nos damos. Sentimento de posse do outro é seu." De acordo com a psicoterapeuta junguiana e psicóloga clínica, isso não tem a ver com o amor e, sim, com o poder. "Aonde você estava que não percebeu que a relação estava chegando ao fim? O final é seguido do início, de algo novo, que pode ser na mesma relação ou fora." Para a especialista, uma coisa que ajuda muito é se incluir em tudo, ver qual a sua participação (não culpa) para que as coisas chegassem aonde chegaram. "Com isso, sair do papel de vítima poder fazer algo de bom com essa experiência. Até porque, se saímos de uma relação e já emendamos outra, trocamos ‘seis por meia dúzia’." Caso a outra pessoa esteja namorando e você não, "isso vai fazer falta lá na frente, já que as pessoas não começam a namorar outra em seguida só porque estão felizes. Muitas pessoas não sabem ficar ‘sozinhas’, ou seja , não suportam ficar com elas mesmas".

Sites de namoro: O futuro sentimental da humanidade...



"Quem optou por um modelo de vida baseado na competição, seja econômica ou narcisista, selou um destino de solidão". (ALFRED ADLER-PSICÓLOGO).

Em outros textos sobre o namoro virtual havia ressaltado que essa forma atual de busca de parceiros afetivos via net, tinha como característica principal à aceleração das etapas de desenvolvimento do processo amoroso, sendo que as relações geradas por essa modalidade conduziam quase sempre a relações descartáveis de afetividade, como se fossem o vulgo “ficar”, só que transportado para o plano virtual.

A verdade máxima implícita na matéria é que a solidão de nossa era acaba sendo absorvida pelo setor da informática, ou seja, problemas de relação de cunho essencialmente humanos como o diálogo, por exemplo, acabam repassados para uma esfera totalmente oposta.

Obviamente as pessoas que procuram tal serviço embora muitas vezes não admitam, foram marcadas afetivamente por experiências de extrema frustração amorosa. Isso por si só conduz a convicção de que essas pessoas quase já não acreditam mais na possibilidade de novo prazer afetivo, dada a grande carga de agressividade oriunda de toda essa trajetória. A questão da necessidade de novo parceira (a) versus todo o passado extremamente mal resolvido e incompleto deveria ser um ponto central de reflexão.

Em resumo fica patente que o usuário do namoro virtual não acredita que outro ser humano possa lhe proporcionar prazer ou satisfação, pois está totalmente aprisionado ao seu passado de desencanto afetivo e amoroso como disse acima. Embora diga em tom veemente que deseja novas experiências, seu único intuito é “navegar”, realizando dessa forma seus anseios voyerísticos, pois seu temor máximo é o da aproximação.

O fato marcante é que o indivíduo solitário, preso dessa máquina supostamente encarregada de lhe proporcionar contatos-o computador, se fechou em um estilo de vida absolutamente acomodado e reticente a uma profunda troca amorosa. Assim sendo, embora busquem contatos ou aventuras, as pessoas que se utilizam o computador tendem a tecerem exigências quase que perfeccionistas de beleza ou conduta, o que sempre afastará a mínima possibilidade de uma nova amizade ou namoro verdadeiro

O exposto acima apenas reflete o pânico que a pessoa vivencia diante da possibilidade de uma nova rejeição, e sua defesa é a exigência da perfeição ou a fantasia num grau extremo. Seria de fundamental importância por parte das pessoas que buscam o namoro através da virtualidade, refletirem até que ponto mecanismos artificiais ajudam ou reforçam determinada situação traumática que atormenta seus mais profundos anseios e desejos

Enfim, a conclusão é a de que as pessoas que dependem quase que exclusivamente da virtualidade para fazer contatos, seja através dos chamados chats ou sites de namoro, não acreditam mais em si próprias, e esse profundo sofrimento ou rancor resultante são totalmente direcionados para relacionamentos baseados na disputa de poder, narcisismo e descrença numa profunda intimidade entre dois seres humanos, se adotando papéis distorcidos para se obter gratificação sexual ou companheirismo.



Antonio Carlos Alves

Filhos e a separação do casal


A primeira coisa indispensável no tormento e drama de uma separação é o percebimento claro e profundo de que ambos perderam o referencial afetivo, se evitando culpar o outro pelo abandono ou separação. O ódio ou dor profunda de uma separação é mitigado pela consciência de que ambos foram quase que totalmente incapazes de efetivarem as expectativas do outro, ou pelo menos tentar chegar a um acordo parcial sobre as mesmas. A separação é encarada via de regra como uma derrota para alguns, e liberdade para outros. Ambos conceitos são parciais se refletirmos apuradamente sobre a questão. A separação nada mais é do que um verdadeiro turbilhão de todo tipo de emoção conflitiva, positiva ou negativa, assolando ou testando o emocional do indivíduo até o mais puro limite da tolerância. Angústia extrema, ódio, raiva, vingança, inveja, inferioridade, culpa, arrependimento, alívio, medo, esperança, saudades, são alguns exemplos do que provêm da contenda originada. O desespero que se instala perante a situação muitas vezes não é prova de nenhuma saudade ou amor perdido, mas a certeza da incapacidade para estabelecer um novo relacionamento. Fala-se tanto na questão dos filhos e seu sofrimento. Sem dúvida alguma são inegáveis a perda e dor para a criança da presença contínua dos pais, mas muitos esquecem de lhes comunicarem o óbvio: que a relação não pertenceu jamais a eles, mas tão somente que os dois juntos remetem à sua origem biológica e afetiva.



Haveria uma diminuição radical de litígios se ambos se conscientizassem que no momento da separação ainda devem várias coisas ao outro; tanto material como emocionalmente. O leitor poderia neste ponto indagar sobre tal conceito ingênuo no furor da batalha, alegando o fato de como corroborar um compromisso fiel no final de algo que talvez jamais existiu? Porém, caso isto não ocorra, ambos serão lançados no mais puro “limbo” afetivo e emocional, com total comprometimento futuro dessas esferas. Embora haja sofrimento e conflito o tempo todo, a separação consensual é a última chance para que possamos doar algo de positivo para quem esteve ao nosso lado, caso contrário, o resultado será a perda total no mais amplo sentido. Neste momento tão difícil muitos não conseguem elaborar que a questão não passa apenas pela raiva ou abandono em relação a quem está ao lado, mas que a própria pessoa será totalmente afetada pelo acontecimento. A raiva deste modo é a primeira defesa contra a solidão e a sensação de rejeição, vindo seqüencialmente o ódio. A diferença entre raiva e ódio é que a primeira é puramente uma defesa psíquica contra uma frustração ou mágoa, tendo um limite de durabilidade; o ódio se torna um processo de longo prazo, sendo um cultivo duradouro da inconformidade. Embora muitos pensem que este movimento produza sofrimento constante, o fato é que se torna uma espécie de rotina ou distração para alguém que não sabe como resolver seu dilema afetivo. O problema final desse ódio todo é que será lançado justamente para alguém que desejando ou não, nos lembraremos pelo resto de nossas vidas, ou seja, é uma verdadeira armadilha para a saúde psíquica.

ANTONIO CARLOS ALVES

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Perfil dos solteiros no Brasil


Você já parou para pensar no que todos os solteiros têm em comum além da falta de um parceiro fixo? Uma pesquisa realizada no Núcleo de Desenvolvimento A2 Encontros revelou as características gerais dos solteiros no Brasil em 2005. Em geral, a maioria dos solteiros tem pelo menos alguns dos predicados abaixo em evidência. Mas nada de desespero! Tome uma atitude antes de ficar para titia. Ou então, aproveite a vida de solteirisse e seja feliz!

PERFIL DOS HOMENS SOLTEIROS


Melosos, grudentos
Todo mundo gosta de carinho, mas tudo que é demais enjoa!?

Indecisos
Ser firme nas decisões é sinônimo de masculinidade!

Calados, de pouco papo
Mulher gosta de conversar… e muito!

Atirados demais
Homens safados não servem para namorar…

Ausentes
Namoro não foi feito só para as horas vagas.

Mentirosos
Confiança é tudo em uma relação…


PERFIL DAS MULHERES SOLTEIRAS


Autoritárias
Homem não suporta receber ordens.

Interesseiras
Mulheres independentes estão em alta.

Preguiçosas
E quem é que gosta de moleza?

Vulgares
É muito difícil sabermos o que os homens acham vulgar. Às vezes, aquilo que acham vulgar na namorada, acham ótimo na vizinha…

Mais populares que os homens
Homens não suportam qualquer tipo de inferioridade.

Arrogantes
Ainda é necessário um pouco de delicadeza.

Quer abandonar a vida de solteira? Mostrar-se feliz e devertir-se é a primeira coisa a ser feita para que o amor da sua vida repare você em meio multidão!

*A pesquisa foi realizada com aproximadamente 3600 pessoas, com idades entre 30 e 50 anos, e coordenada pela psicóloga Eliete Medeiros, gerente da Agência A2 Encontros.


fonte:www.dicafeminina.com

Amores Complicados


Existem pessoas que, por mais que tentem e prometam que da próxima vez será diferente, acabam se envolvendo sempre em amores complicados.

São pessoas que vivem a paixão por um tempo, mas acabam chorando no travesseiro as mágoas de uma relação que costuma deixar atrás de si más recordações e destruição.

É como se essas pessoas possuíssem um radar que identifica, através da aparência mais normal e desejável, aquela pessoa que logo se transformará numa decepção terrível. A história se repete, como uma novela em que mudam os nomes e os perfis dos personagens, mas a trama continua a mesma.

Atrair pessoas complicadas não é um privilégio de homens nem de mulheres e pode acontecer desde à adolescência até a idade mais avançada. Quem vive esse padrão de relacionamento acostuma-se a suportar torpedos que minam a autoestima de qualquer um e desafiam a capacidade de tolerar decepções.

“Por mais estranho que pareça, as pessoas que atraímos não são pessoas “erradas”, como se costuma pensar, mas as pessoas certas para possamos trabalhar dentro de nós aspectos da afetividade que não ficaram bem resolvidos”, diz a terapeuta Águida Nozari, psicóloga pós-graduada em psicoterapia breve.

Em vez de se colocar no lugar da vítima que lamenta a falta de sorte e se sente traída pelo destino, para mudar este quadro e acabar com os amores difíceis, é preciso mudar de atitude. É fundamental abrir-se para um confronto honesto consigo próprio(a), a fim de compreender as razões que o(a) levam a escolher a dedo os(as) parceiros(as) inadequados.

A auto-estima como um leme

Pessoas que não possuem uma boa auto-imagem, que não se acham merecedoras de dar e receber amor e felicidade atraem parceiros(as) que confirmarão essa profecia auto-realizadora. Depois de algum tempo de paixão ou de um envolvimento sexual intenso, surgem as decepções.

Abandono, traição, falta de consideração e até mesmo agressões verbais ou físicas podem dar lugar à ilusão do início. O fato é que aquele amor que prometia tanto, acaba revelando-se uma fonte de sofrimento e de desgaste.

Às vezes, o problema tem origem na infância, no relacionamento com um dos pais. A criança não se sente amada, valorizada ou sequer respeitada e passa a acreditar que não tem nenhum valor. Mais tarde, ao procurar alguém para se relacionar, irá repetir a situação infantil, atraindo aquele(a) parceiro(a) que irá fazer com que se sinta novamente sem valor, desconsiderado e mal amado(a).

Se isso acontece com você, atenção! É preciso antes de tudo, que você descubra o seu valor e acredite que é uma pessoa única, merecedora de amor e de consideração.

Jael Coaracy